segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013



Livro legal e fofo que li hoje.
O livro conta como foi um dia de Nate, um garotinho que odeia a professora de Estudos Sociais e ama desenhar e jogar futebol. Esse dia é bem especial, pois ele é diferente e muda a história do Nate, pois ele consegue um recorde incrível! Qual? Tem que ler (:
Fala de pessoas que são melhores que você, sobre superar os outros, sobre nerds que podem ser seus melhores amigos, de ciúmes, de professores insuportáveis, de injustiças, de sonhos, de piadas muito ruins e de muitas coisas legais da vida de juvenis, adolescentes.
"O dia em que o Nate entrou para a história" é divertido, suave e rápido. Quando vi, já tava no último capítulo e querendo saber o que acontece no livro 2!
Ótimo para crianças que estão começando a ler e pegar o gosto  pela leitura. Superindico. Esse peguei emprestado do meu priminho Ádrian Giovanne. Ele gostou muito, e é o 1º de uma série de (até agora) 4 livros.


xoxo

sábado, 15 de dezembro de 2012

Anna e o beijo francês



Eu não me identifiquei ao extremo com a Anna como me identifico com outras protagonistas, mas isso é bom. É bom porque eu quero - MUITO! - roubar o St. Clair dela!
Anna Oliphant tem uma mecha loira no seu cabelo escuro e liso e é uma garota americana de dezessete anos que vai estudar o último ano em um internato americano em Paris! A cidade luz! Ela não gosta disso no início, claro, afinal tem que deixar Bridge, sua melhor amiga, Sean, seu irmãozinho caçula, Matt seu melhor amigo e ex-namorado e, é claro, Toph. Porém, por mais que sinta saudade da América, logo Anna, com a ajuda de Meredith, Josh, Rashimi e o delicioso Éttienne St. Clair se acostuma e gosta de Paris!
É um livro tão empolgante e gostoso e tranquilo de ler que você fica com vontade de entrar lá e chamar todos eles para te levarem em um tour pela capital francesa!
Fora o St. Clair. Na verdade, eu prefiro chamá-lo de Éttienne, mesmo que todos o chamem de St.Clair. Mas não importa como chamá-lo, eu apenas quero um dele para mim! 
Anna é divertida (mas o Éttienne é mais!), criativa e bobalhona e eu fico me perguntando como não ela não existe aqui perto de mim para ser minha melhor amiga! 
Qualquer um é capaz de se apaixonar pelas loucuras da Anna e suas paixões e suas fantasias e seus medos e suas dúvidas e incertezas. Mas ao mesmo tempo, sei lá, ela é encantadora e delirante e eu adoro isso.
Não quero falar mais porque não quero fazer um resumo chato e contar tudo sobre a maravilhosa vida da Anna Banana. 
Sinceramente, é um dos melhores livros que já li. Stephanie Perkins, a autora, conseguiu reunir em um só romance magia, encanto, diversão, a cidade luz, graça, coisas comuns do dia-a-dia, rotina de colégios e o garoto mais perfeito do mundo! Até seus "agradecimentos", no fim do livro, são legais de ler. Ela e seus cabelos com mechas azuis é linda e inspiradora. E inteligente. E sarcástica. E ótima. E romântica. E o melhor: uma grandiosa escritora.
Estou louca para ler Lola e o garoto da casa ao lado, o segundo romance da Perkins! E já estou com vontade de ler Isla e alguma-coisa-ainda-não-traduzida. Que provavelmente é com uma personagem quase que de enfeite do livro da Anna. E é uma personagem ruiva! E meiga! E estou empolgada com o que a Perkins pode fazer com ela. Aliás, a Perkins é incrível. Ela pode fazer o que for com quem for e será estupidamente bom. 
Um sonho. Isso que é esse livro. Porque eu não sei se um dia um Étienne irá existir, mesmo que eu queira e sonhe com isso. Ele parece muito surreal. Mas ao mesmo tempo parece um garoto que conheço...
Esse é o bom da Stephenie Perkins: ela me faz viajar para um ambiente dos sonhos sem transformar toda a vida de Anna em algo de contas de fadas. É quase algo igual a vida real. Só que com aquele toque mágico dos livros. Por isso eu os adoro tanto.

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

O fim do mundo

Todo mundo está falando do fim do mundo. Virou o principal assunto do povo. Virou a principal piada. Tudo é culpa do fim do mundo. Tudo resulta no fim do mundo. Virou até a principal desculpa! "Ah, o mundo vai acabar mesmo..."
Mas eu fico me perguntando... quantas. Quantas pessoas acreditam nesse absurdo? O mundo não vai acabar dia 21! (Se você acredita, me perdoe, continue acreditando. Terá uma linda surpresa e como eu adoro surpresas... acredite!) Como as pessoas se deixaram levar por esse mito tão intolerável?
Sinceramente eu, que amo uma boa hipótese, não vejo como o mundo possa acabar daqui a 10 dias, porém, criei uma teoria até válida (Ah, claro, eu deveria falar antes o quanto eu sou ótima em formular teorias).
Hoje eu estava andando nesse sol de quase 40º, e pensando que ia morrer ali mesmo com tanto calor e aí me lembrei tcharam! do fim do mundo! Ele tá chegando mesmo, morrer de calor uns dias antes não ia fazer tanta diferença. Aí eu lembrei: o fim do mundo não vai existir. Droga. Terei mesmo que morrer de calor. E foi aí que a teoria se fez em minha mente. Mas é claro! Estava na cara o tempo todo!
Do que eu estou falando? É fácil.
Dia 21 de dezembro é o dia que o verão inicia. Se já estamos nesse calor de matar agora, imagine quando o verão começar? Simples. Será o fim do mundo. Agora sim está tudo explicado.
Agora eu consigo acreditar mesmo que o mundo acabará. E só me pergunto: como os Maias sabiam? Eles previam o futuro? Ah, que droga. Eu queria poder prever também. Ah, esquece. O mundo vai acabar, eu não preciso disso. Aliás, eu não preciso de nada. Só ser feliz. E o que me faz feliz?
Entre milhões de coisas, ter escrito esse texto me faz feliz. E saber que o mundo não vai acabar, também.


Kévilin

Porque nos apaixonamos.


Tá, nos apaixonamos porque temos hormônios que fazem isso acontecer. Simples, pronto e o texto já pode acabar por aqui. Uma desculpinha da biologia para não percebermos a verdadeira história por trás da mágica de se apaixonar.
Cair em amor é algo muito louco. Não entendo exatamente como funciona, mas acho que não dá pra entender, nem mesmo os estudiosos. Mas… eu tenho teorias! Haha. E minha teoria é que as pessoas se apaixonam por um conjunto de coisas. E cada pessoa tem seu conjunto de coisas! Deixem-me explicar: eu por exemplo, costumo me apaixonar por olhos, cabelos, palavras, ideias, valores e principalmente sorrisos. Esse provavelmente é meu conjunto de coisas que me atraem em alguém. Mas minha amiga pode ter um bem diferente, tipo: humor, cor de pele, tronco, braços, boca e principalmente se o menino é muuuito cara-de-pau. Esse é o conjunto dela. Mas, pode muito bem existir um cara com ideias tão boas e com um sorriso muito ‘mais ou menos’ que ainda assim me conquiste. E sabe por quê? Porque não é necessário ter todo o conjunto para arrebatar o coração. Basta ter alguns elementos dele.
Ficou confuso? Eu sei. Também achei. Então, pergunto de novo: porque nos apaixonamos? Porque caímos em amor? Por que nos entregamos a um sentimento tão maléfico quanto esse? E sim! Maléfico! Ou você acha que se apaixonar é bom?
No fundo sabemos que não é, mas quando estamos envolvidos pelo sentimento denominado amor, sempre acreditamos que é, porque estamos embriagados em uma onda de beleza, onde o universo se transforma em radiação perpétua de emoções bonitinhas. 
Eu acho que se apaixonar é uma necessidade fundamental do ser humano. Tão fundamental como comer e dormir. Comemos porque necessitamos de nutrientes e energia. Dormimos porque não somos máquinas e necessitamos de descanso e precisamos de um tempo para processar ideias e informações. Nos apaixonamos porque precisamos entregar afeto a alguém e receber afeto de volta. 
Só que é aí que o bicho pega. “Receber afeto de volta”. Isso é a pior droga do mundo. Começa o jogo do “amor não correspondido” e com ele canções infinitas, poemas intermináveis, histórias comoventes e longos textos. Com ele vem o cansaço eterno, a vontade de não mais viver, os suicídios. Com ele vem a falta de apetite, a carência, as milhares de lágrimas que nos fazem parecer um conta-gotas  capaz de contar até o infinito. 
Nos apaixonamos por necessidade. É simples. Uma necessidade humana. Uma maldita necessidade. A necessidade que te torna capaz de cometer as maiores loucuras, que te faz querer ir até o outro lado do mundo apenas por causa de alguém. Uma necessidade de ter um único ser ao seu lado por cada milésimo de segundo de sua vida e que te destroça a cada arrastada do ponteiro em que a pessoa não estar em seu campo de visão.
Amor, maldito amor. Inexplicável em todas as suas formas. Caímos todos em seu enlace, viramos seus reféns e sem ao menos direito a defesa. Nos apaixonamos. Todos. Cedo ou tarde. Todos caem nisso. Nesse erro, nessa armadilha. Mas o que fazer, se não apenas amar?


O que acharam? Concordam?

Beijos ♥

domingo, 9 de dezembro de 2012

Por que os homens não prestam?


Certo dia eu estava conversando com um amigo e disse “vocês não prestam”. Aí ele ficou chateado e falou para eu não falar isso dele… “o que eu fiz?”. Então expliquei: “vocês homens não prestam”. Aí entramos em uma discussão absurda porque ele dizia que eu estava generalizando e eu dizia que “nada disso, nenhum presta”. Ele falou que ele prestava, mas eu rebati e falei que não, ele fazia parte da raça. “Por que a gente não presta?”, ele me questionou e eu disse que “você faz parte da raça, deveria saber mais do que eu”. Ele me ignorou e logo o assunto morreu ali. Aliás, adormeceu, porque ele continuou bem vivo na minha mente. Por que os homens não prestam, afinal?
Homens não prestam e isso é um fato incontestável. Mas é claro que há milhares de motivos para eu poder falar isso. E eu faria a lista, mas perderia a conta, a paciência, os dedos digitando… Falarei uns poucos motivos então.
Homens são cafajestes. Já viu um homem, mesmo o mais compromissado de todos, o mais certo, santo, puro e apaixonado do mundo não olhar para outra mulher? Não existe! E se a mulher reclama, ainda ouve “olhar não tira pedaço!”. Realmente não tira pedaço, tira é a mulher do sério, isso sim!
Homens são porcos! Homem organizado e limpo e higiênico? Raros demais! E quando é assim, não tem como: tem que pelo menos deixar a toalha no primeiro lugar que enxergar assim que a soltar do corpo. Uma lástima!
Desde sempre foi machista. Mandão e sempre achou que a mulher tinha cadeira cativa no fogão. Absurdo. Desde sempre. Uma falta de consideração, abuso e uso de força bruta. Homens malditos. 
Não dá pra negar: homem é o melhor mentiroso de todos! Eles mentem tão bem. Mentem olhando nos seus olhos, jurando de pés juntos que estão sendo sinceros. Mentem de uma forma que é impossível acreditar que não seja verdade. E pior que só mentir, eles te iludem. Eles cuidam de fazer tudo direitinho. Prometem céus, terra, mar e um “pra sempre” que nunca chega. E que só chega o fim trágico, nada de eternidade. 
Homens são fofos, carinhosos e perfeitinhos até te conquistarem. Depois que percebem que têm a mulher na mão, relaxam. Maltratam. Só são românticos quando querem (e eles nunca querem!), quando acham que devem, quando decidem fazer uma gracinha. Um bando de idiotas. 
Eles arrancam seu coração, fazem-o deles e não devolvem, mas também não cuidam…
Para não me estender muito, vou falar pouco. Homens são mesmo imprestáveis. Zombadores, nojentos, preguiçosos, errados, errantes. 
Algumas das razões são bastante óbvias. Todo mundo sabe. Homem não presta e pronto, basta ser homem e já nasceu estragado. É simples! Homens são tão insensíveis e bobos e imbecis e amargos e imaturos… Já sei, lá vem alguém me falar que conhece um cara que não é assim. Tá, eu também conheço e ainda assim sustento minha opinião: homens não prestam.
E sabe por quê? Porque se falta machismo, sobra desrespeito. Se falta insensibilidade, sobra mau humor. Se falta cara-de-pau, sobra mão-de-vaca. Se falta maldade, sobra cafajestismo.Se falta bagunça, sobra impaciência. Homens não prestam. E eu incluo todos. TODOS. E não adianta, ninguém me convence. São todos imprestáveis. 
Eu sei que já disse. Mas ainda repito: Homens não prestam. Ainda assim, nós mulheres, não vivemos sem eles da mesma forma que eles não viveriam sem nós.


E aí? Vocês concordam? Comenta aí embaixo!

Um beijo!
Kévilin

Boas-Vindas!

Oi,

Bem, é a primeira postagem e tudo que estou fazendo é bem arriscado e tal, mas é lançar a sorte conhecer vocês e vocês me conhecerem!

Fiz um vídeo (curtinho) para vocês me conhecerem melhor.



Um beijo grande!

Kévilin